Primeiro foi uma pandemia sustentada num teste pouco fiável e com uma mortalidade, felizmente, reduzidíssima. Foram as máscaras, as superfícies, o distanciamento e os confinamentos. Depois foi a panaceia vacinal que tudo iria curar e trazer a ansiada alvorada do novo normal. E, então, vieram as variantes que não podiam ter nacionalidade e que só podiam ser nomeadas em código. Agora a vacina já não cura, já não impede a infeção, nem a transmissão e nem sequer a tão almejada imunidade de grupo. Uma vacina tão imprescindível, universal e maravilhosa que até as crianças saudáveis tem que ser inoculadas, mas à qual não levantaram as patentes e, no resto do mundo, apenas menos de 10% da população conseguiu ser picada com tão mágico elixir. Pelo caminho o vírus segue a sua marcha, a mortalidade por Covid é a menos de 2% da mortalidade global e mais de 80% é acima dos 70 anos (e tudo isto baseado no tal teste manipulável à vontade do freguês…). Entretanto, no auge da ditadura pandémica, um passaporte vacinal e a segregação e a xenofobia viral. Tudo acoberto desse novo dogma chamado “ciência” e a espada dessa nova inquisição chamada “comunicação social”. E o negacionista sou eu?!? Continuação de boas férias…
P. S. Este curto post foi previamente censurado pelo Facebook. É isto o “novo normal”…