Que o mundo
estava perigoso já o sabíamos, agora confrontamo-nos com a
perigosidade do país. Como se já não bastasse a tenebrosa crise financeira e económica que nos asfixia lenta e inelutavelmente, ainda temos o desvario e estupidez dos alicerces da parca democracia que conseguimos com dificuldade nestes módicos trinta e cinco anos desde a revolução de Abril. Legisladores, governos, juízes, jornalistas e empresários aparentemente todos entraram numa espiral imparável de
idiotice,
perfídia e
demência. Já nada parece seguro neste país, já nada parece sério.
Adenda: são duas e meia da tarde, nos Açores, do dia 11 de Fevereiro, ia fazer mais um post sobre o desgoverno no país e
os factos das últimas horas, mas esta imagem que ilustra o post parece-me tão boa e tanto pode ainda acontecer nas próximas horas que, para já, deixo as coisas como estão. Mais logo estarei na
RTP-Açores a, tentar, comentar a situação política nacional, se é que isso é possivel...
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