Dizem os calendários que hoje se cumpre um ano da presidência da Barak Obama. Para surpresa de todos o mundo continua perigoso. Afinal, apesar da saudável embriaguez de tanta “Hope” e “Change” continuam as guerras e as Guantanamos, a pobreza e a crise, os terramotos, a incapacidade de assinar um acordo global sobre as alterações climáticas, etc., etc., Tudo está como tem que estar quando governado por pessoas. É caso para perguntar aos politólogos se é ético resumir todo um programa político ao poder de duas palavras. E ao que parece a estratégia vai-se repercutir por esse mundo fora,
com todo e qualquer aspirante a líder a copiar a retórica e a prometer “Mudar” (resta saber o quê?) e a alardear “Esperança” (também convinha saber em quê?). É bom andar nas nuvens, o problema é quando se cai delas. É que até os castelos dos contos de fadas são feitos de pedras que fazem estrondo nos terramotos.
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