2018 foi um ano horrível
para Vasco Cordeiro. Talvez, até, o mais difícil desde que tomou posse como Presidente
do Governo. Na esteira da Operação Asclépio o escândalo dos vencimentos da
Arrisca. O desastre do Mestre Simão. O dramático fecho da Cofaco do Pico. O processo,
intempestivo, da “reforma” do SPER, coisa que ainda se arrasta, penosamente. O inqualificável
escândalo das evacuações médicas. A hipocrisia das viagens dos deputados. O braço
de ferro com os professores. A estagnação estatística do Turismo. A triste telenovela
da privatização falhada da SATA Internacional. Os maus tratos na Santa Casa. As
suspeitas de corrupção na ATA. Entretanto e pelo meio, uma remodelação falhada,
um governo descredibilizado e bicéfalo, onde a altivez da Vice-presidência se
agudiza a cada dia. O bairrismo serôdio entre as ilhas, que cresce e se metastiza.
O PS Açores alcandorado na vulgaridade e o PSD Açores que elegeu um jovem líder
de quem se diz ser um predestinado. Perante isto, na sua mensagem de Natal, Vasco
Cordeiro pediu exigência, justiça, rigor e profissionalismo, começando, de
forma cândida, por si próprio. Tenhamos esperança…
Retomando a conversa
Há 15 horas
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